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Sábado, 16 de Junho de 2007

C - Aventuras de um casal - 3ª

Chegando ao quarto, Lena ficou em pé afastada de nós, esperando, olhando pras paredes. Abracei a Débora e demos um beijo demorado e apaixonado. Depois chamei a Lena pra perto da gente, e a envolvi em um de meus braços (sem soltar a Débora), e dei um beijo bem gostoso nela também. Ela se entregou ao meu beijo, me abraçando, e enquanto isso eu comecei a puxar a Débora de encontro às nossas bocas. Ela deu um jeito de enfiar a boca ali e ficamos nos beijando os 3. Depois foi a vez de começarmos a nos alisar agarrados, e eu dei um jeito de afastar minha boca e as duas continuaram o beijo. Era o que eu queria pra quebrar o gelo. Nos arrastamos até a cama e ficamos ajoelhados, sem pararmos de nos beijar, nos despindo, e acariciando nossos corpos. Seminus e descontrolados como em transe de tesão, alisávamos as coxas, as bundas por cima das calcinhas, sugando os seios uma da outra, beijos na boca, encoxadas... tudo muito delicioso. Deitamos a Lena e eu e a Dé tiramos a calcinha dela e eu comecei a lambê-la. Olhei pra Dé e disse "vem cá experimentar...". Ela olhou com uma carinha safada e caiu de boca, a princípio tímida, como que descobrindo a nova sensação, mas depois foi ficando excitada e começou a chupá-la com vontade. Morri de tesão quando vi as duas daquele jeito e me ajeitei pra chupar os seios da Lena, o que a deixava mais excitada ainda, e beijava sua boca também. Lena estava totalmente entregue e seu corpo serpenteava descontrolado. Fui pra trás da Débora, que estava de quatro, e comecei a lamber aquela bunda maravilhosa. Mordia de leve a carne e passava a língua no rego de cima pra baixo, de baixo pra cima, apertando seu cuzinho quando passava por ele. Sem parar de chupar a Lena, ela afastava suas coxas e arreganhava ainda mais sua bunda, como uma gata no cio pra receber meu banho de língua. Seus lábios vaginais ficaram bem abertos e eu via aquele clitóris maravilhoso exposto, e não agüentei de vontade de chupá-lo. Deitei minha cabeça abaixo do corpo dela e chupei com vontade. Ela que já estava alucinada, rebolava na minha cara pra sentir seu clitóris totalmente envolvido pela minha língua, e sentava com força na minha língua em riste. Quase gozando, ela parou de chupar a Lena, levantou sua cabeça e começou a gemer e a respirar ofegantemente. Lena agarrou sua cabeça e a voltou para sua xoxota... "não pára que estou quase gozando". Débora continuou a chupá-la com mais vontade ainda até que ouvimos um gritinho agudo e sua respiração descontrolada, anunciando o gozo próximo de Lena. Saí debaixo da Dé pra assistir a esse gozo. Ela levantava seu peito, descolando as costas da cama, e chacoalhou seus quadris bem rápido na hora do gozo, e praticamente desfaleceu enquanto a Dé diminuía as lambidas.

Quando ela parou de chupar aquela xana, viu que eu estava do lado dela, ajoelhado na cama com meu pau em riste e me abocanhou gulosa. Chupava-me com vontade, inteirinho da base do meu pau até a cabeça. Delirou de tesão quando eu enfiei meus dedos na xoxota dela, pois já estava quase gozando. Estava tão ensopada que eles deslizavam. Quando Lena deu sinais de vida, veio me chupar também, e elas dividiram meu pau nas suas bocas. Elas tinham combinado fazer isso. Mas a Dé não agüentou e parou de chupar pra curtir seu gozo nos meus dedos. Lena continuou de quatro me chupando enquanto Dé saía da cama. Lena me chupava com calma, deixando meu pau escapar da sua boca, pra depois pegá-lo de novo, acariciando minhas bolas...Dé voltou com o vibrador que sempre usamos, lambeu a xoxota da Lena, e começou a enfiá-lo. Ela sentiu... "o quê é isso?". "Surpresa!". Ela riu e continuou a me chupar enquanto a Dé a fodia com seu vibro. Ela começou a perder a noção de novo, como sempre fazia quando estava pra gozar, e mal chupava meu pau. Deitei-me na cama e pedi "vem em cima de mim". Ela veio correndo, e rapidamente alojou meu pau na sua buceta, fazendo escorregar inteiro até o fundo de uma vez, porque já estava bem aberta e lubrificada, pra me cavalgar freneticamente, já quase gozando. Eu já estava a ponto de gozar, mas me segurei ao máximo porque queria que minha gozada fosse na boca das duas. Lena gemia muito mas não sei se ela gozou, porque quando eu não agüentava mais, a tirei rapidamente de cima de mim e fiquei de joelhos na cama, puxando a cabeça das duas pro meu pau. Meu pau melado se revezava rapidamente entre as duas bocas, até que segurei a cabeça da Dé quando senti que iria gozar, porque sei que ela adora. Dei 3 ou 4 jatos na boca dela e em seguida passei para a boca da Lena que também queria engolir. E as duas ficaram revezando as bocas, cada uma sugando mais forte pra buscar as últimas gotinhas, até que meu pau amolecesse.

Mas percebi que a Débora ainda estava com muito tesão e a deitei na cama. Chamei a Lena e disse "agora vou te mostrar uma coisa deliciosa, se prepara...", e comecei a chupar a xoxota da Dé. Tirei minha boca e disse a Lena que agora era sua vez. Quando ela viu aquele clitóris lindo, grande, inchado, ela sorriu e disse "Uau! Vou ser iniciada pelo de melhor qualidade...", e caiu de boca em seguida, chupando com vontade. Dé começou a se contorcer no ato, devido ao tesão em que estava. As duas ficaram daquele jeito uns 10 minutos ou mais. Lena se deliciava com aquele clitóris, e passava a língua cuidadosamente em todos os lábios, enfiava na vagina, lambia o clitóris, dava beijo na xoxota inteira... fazia devagar, rápido... fez de tudo numa longa chupada que ela idealizara (imagino) para aquela iniciação. Provavelmente, a chupada que ela idealizara receber. A Débora simplesmente perdeu a noção de onde estava durante todo o tempo, com a boca da Lena na sua buceta e a minha nos seus seios. Gozou várias vezes, sem que Lena parasse de chupá-la. De repente ela se levantou, afastou a boca da Lena e veio na minha direção olhando fixamente em meus olhos. Deu uma ordem "Deita!" e sem me dar tempo, subiu em cima de mim, e agachada, com os pés na cama, ficou toda encolhida sobre meu corpo, cavalgando freneticamente muito rápido. Ela adora essa posição porque a penetração é bem profunda. E eu sentia minha glande roçando sua vagina bem lá no fundo, e ela parecia perceber isso, porque pressionava seu corpo contra o meu, em movimentos rápidos e curtos, fazendo sua bunda bater violentamente contra meu quadril. Lena segurou a bunda da Dé, diminuindo seus movimentos, pegou o vibrador e começou a lamber o cuzinho, depois foi enfiando devagar... O vibrador entrou fácil porque já estava melado pela excitação que havia escorrido dela, e pela saliva e suor. Quando entrou a metade, a Dé continuou os movimentos, agora gemendo muito de tesão enquanto Lena bombava o vibrador no cuzinho dela. Quando ia gozar, Débora tirou o vibrador do seu cu pra poder voltar aos movimentos mais rápidos de novo. Lena então sentou sua xoxota na minha cara e começou a beijar a boca da Dé, enquanto rebolava seus quadris sobre minha boca. Quando a Dé gozava, seu corpo se debatia, e ela gritava descontrolada e pulava sobre meu pau, que estava latejando de tão duro, excitado com aquela cena. Não agüentei de tesão e gozei junto com ela. "Goza sua safada, goza. Engole meu pau inteiro, fode a buceta...". E ela começou a falar "ai, me fode, ai que bom... me come gostoso... mete, mete, mete...", até desmaiar seu corpo em cima de mim.

(continua)


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Quinta-feira, 14 de Junho de 2007

H - esqueleto


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Quarta-feira, 13 de Junho de 2007

C - Aventuras de um casal - 2ª

Voltamos pra cama. Eu liguei a TV num canal erótico. Ela se sentou de pernas cruzadas de frente pra TV, e eu me acomodei atrás dela, abraçando seu corpo. Beijava sua nuca, suas costas, e ela alisava meus braços e minhas pernas enquanto assistíamos ao filme. Meu pau já estava duro de novo e passei a massagear sua xoxota. Seu clitóris exposto pela posição recebia carícias dos meus dedos. Eu chupava meus dedos, deixando-os bem molhados e voltava no clitóris. Eu enfiava os dedos na boca dela e perguntava ?quer sentir seu gosto delicioso?? e voltava a masturbá-la. Ficamos assim um tempinho, até que eu já estava enfiando 2 dedos inteiros na xoxota dela masturbando-a com rapidez. Ela estava MUITO molhada e os dedos escorregavam livremente entre sua carne. Quando ela começou a gemer eu saí de trás dela e fiz com que se deitasse sobre os travesseiros, na posição de frango assado. ?Quero te comer AGORA!?. Ajoelhei-me entre suas pernas, segurei meu pau na entrada da sua xoxota e passava minha glande ao redor dos seus lábios. Brincava com minha glande na entradinha da xoxota, enfiando um pouco e tirando, passando ao redor do clitóris, deixando ela escorregar pra todos os lados na excitação que saía da xaninha e da minha glande. Ela pedia ?enfia, não judia assim de mim... enfia...?. Deitei meu corpo sobre o dela e passei a beijar seu pescoço enquanto eu enfiava lentamente meu pau pra dentro dela. Adoro fazer isso, e ela ficou louca. Quando meu pau se ajeitou inteiro dentro dela completamente lubrificado, eu passei a bombar de leve. Ela estava de olhos fechados, completamente entregue. Agarrava minhas costas e tentava me puxar mais fundo pra dentro, mas eu judiava, e quanto mais ela puxava, mais eu recuava meu quadril. Daí comecei a bombar apenas metade do meu pau pra dentro dela, mas com rapidez, e fiquei fazendo isso por alguns minutos. Ela começou a gemer, e quando percebi que estava dominada pelo tesão, eu enfiei meu pau inteiro dentro dela numa estocada violenta até o final, até sua buceta abrigar meu pau inteiro, duríssimo, latejante dentro das suas entranhas. Ela não esperava por isso e deu um longo grito misturado com um gemido, e paramos de nos mexer por alguns segundos pra curtir aquela sensação. ?Que delícia!? ela disse, e eu voltei a meter com rapidez. Puxei suas coxas bem levantadas ao redor do meu corpo pra ela ficar bem aberta, e eu metia compassadamente, rebolando meu quadril. A partir daí, ficamos fodendo violentamente por mais alguns minutos, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, arfando de maneira selvagem, até que uma onda de gozo nos dominou, e gozamos, ambos gemendo muito, boca na boca, muito ofegantes. Eu permaneci sobre o corpo dela até recobrar a consciência e sentir meu pau escapando bem lentamente. Seus olhos ainda estavam fechados e ela demorou mais alguns minutos daquele jeito. Só reagiu quando comecei a beijar todo seu rosto. Daí pra frente, ficamos todo o período de 4 horas do motel transando várias vezes, em todas as posições possíveis, regado a muito sexo oral e a sessões de massagem na ducha.

No dia seguinte, corri pra contar pra Débora os detalhes do encontro, e ela ficou morrendo de tesão para estar ali também. E nos chats seguintes quando nos encontrávamos os 3, as conversas ficaram muito mais picantes, agora com pitadas de coisas reais que tinham acontecido. Tomamos coragem (principalmente elas) e finalmente acabamos marcando o tal encontro umas semanas depois. Peguei a Débora. Ela vestia uma calça justa e uma mini-blusa que deixava sua barriguinha de fora, exuberantemente exibindo seu corpo maravilhoso. Não acreditávamos no que estava acontecendo. Uma ansiedade só, mais por causa dela. Ela nunca poderia se imaginar transando com outra garota. Eu tinha aquela responsabilidade de TER que satisfazer duas mulheres ao mesmo tempo, mas estava seguro, porque sabia que nossa transa não seria eu comendo as duas ao mesmo tempo, incansavelmente sem parar, mas sim 3 pessoas transando juntas, se curtindo, descobrindo prazeres novos. Chegamos ao local marcado e lá estava Lena no seu carro. Ela saiu do seu carro e veio em nossa direção. Estava mais linda ainda, também com uma mini-blusa e uma saia curta. Perguntei pra Dé "gostou?" antes de ela entrar no carro, e ela respondeu baixinho "nossa, adorei!". Ela entrou no carro meio tímida, fiz as apresentações, e já saí em direção ao motel combinado. Elas ficaram mudas, mas seus rostos mostravam ansiedade e tesão. Conversas triviais e as duas trocaram alguns elogios.

(continua)

 


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Segunda-feira, 11 de Junho de 2007

F - tanguinha

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Quarta-feira, 6 de Junho de 2007

C - Aventuras de um casal - 1ª

Conheci uma garota chamada Débora numa sala de sexo virtual. Nos gostamos desde o começo e passamos a nos corresponder e a nos encontrar no chat e ICQ sempre. Nossos papos eram muito picantes, sempre cheios de tesão, revelações de fantasias, etc. Após alguns meses de uma amizade bem forte e de muito tesão, resolvemos nos encontrar de verdade. Mas não era tão simples assim. Nós éramos ambos comprometidos, portanto tudo era escondido. Quando finalmente nos encontramos, tornamos real toda aquela fissura e aquele tesão ao qual já estávamos bem íntimos. A cada encontro, um melhor que o outro a medida que íamos nos conhecendo melhor, acrescentávamos alguma fantasia, ou algo que não fazíamos com nossos parceiros reais. Nada bizarro, apenas fora do papai-mamãe, como vibradores, espelhos, roupas provocantes, danças sensuais, guloseimas espalhadas pelo corpo, sexo anal, posições das mais variadas, massagens, e sexo... muito sexo, de todas as formas possíveis... Eu sou branco, tenho 1,80m, 80kg, porte atlético, cabelo castanho, 33 anos, e a Débora é uma linda garota de 20 anos, com um rosto angelical, um corpo escultural de 1,64m e 54kg, cabelos compridos lisos castanhos claros. Realmente deliciosa de parar o trânsito! Certa vez, conversando sobre fantasias, eu disse que tinha aquela fantasia masculina básica de transar com duas mulheres, e ela confessou que também tinha essa fantasia. A partir daí começamos a procurar na Internet uma garota para nossa aventura. Descobrimos que muitas mulheres querem esse tipo de sexo, experimentar o corpo de outra mulher, mas poucas têm coragem, e poucas investem na realização dessa fantasia. Mas numa dessas buscas, eu conheci uma mulher numa sala de sexo virtual, e ao tocar no assunto, ela me disse que sempre sonhou com isso, mas nunca imaginou um dia realizá-lo. Passamos a nos corresponder os 3, trocar fotos, inclusive conversávamos os 3 pelo ICQ, para nos conhecermos melhor, e para elas tomarem a devida coragem para a aventura, uma vez que era uma coisa totalmente nova para ambas. Ela era uma mulher casada, que dizia nunca ter feito nada fora do convencional desde que havia conhecido seu marido, mas a curiosidade a estava provocando. Seu casamento estava naquela fase de marasmo sexual e ela vivia reclamando da preocupação do marido com o trabalho e do pouco interesse em sexo. Ela abertamente resolveu nos dizer que toparia participar da aventura, mas que antes gostaria de conhecer apenas a mim, por ser um lance mais ?normal?, para que as coisas fossem indo devagar, e para que desse tempo de absorver toda essa idéia maluca de transar a 3. Finalmente depois de muito ensaio, e com o consentimento da Débora, nos encontramos perto de um drive-in onde tínhamos combinado de ir. Marcamos um drive-in apenas pra nos conhecermos e conversarmos ao vivo. Ela desceu do seu carro e veio caminhando em minha direção. Eu aproveitei os momentos pra analisar aquele corpo que desejava a tempo. Ela era uma mulher de 36 anos, com um corpo bem torneado, bonita, belas pernas, seios médios, coxas deliciosas na saia curta que ela usava. Conversamos um pouco dentro do meu carro, num clima apreensivo de inibição, descoberta e deslumbramento, e acabamos nos beijando. Percebemos aí que ambos correspondíamos às expectativas do outro e decidimos abandonar a idéia de drive-in e ir direto a um motel ali perto. 

Já no quarto, começamos a nos beijar em pé, e eu apoiei seu corpo na parede e a beijava com a volúpia do tesão que nos dominava. Ela correspondia a essa volúpia enfiando sua língua inteira na minha boca, chupando meus lábios, segurando em meu pescoço, puxando minha cabeça contra a sua. Parecia que não beijava a muito tempo. Depois de muito tempo a beijando, minha boca passou a percorrer seu pescoço e orelha, e ela ficava cada vez mais alucinada, puxando fortemente meu corpo pra si, enfiando as coxas entre as minhas e se esfregando em meu cacete já querendo estourar a calça. Tirei delicadamente a blusinha que ela vestia, sem descolar minha boca da sua pele, beijando seus braços, lambendo sua barriga... Depois me ajoelhei e desci minha boca até suas coxas, onde eu beijava e lambia dos joelhos pra cima até enfiar minha cara entre suas pernas dentro da saia. Tirei sua saia com sua ajuda. Ela estava apenas de calcinha e soutien pretos, e segurava minha cabeça gemendo descontrolada com minha boca lambendo sua virilha, passando os dentes sobre sua vulva por cima da calcinha. Levantei-me e afastando seu soutien, passei a lamber seus seios. Caprichava nos mamilos dela, onde eu prendia um deles entre meus lábios apertados, puxava ligeiramente pra fora, e depois deixava ele escapar. Fiz isso várias vezes, e ela soltava gemidos de prazer a cada vez, de olhos fechados e com a cabeça balançando descontroladamente. Voltei a me ajoelhar e comecei a puxar sua calcinha pra baixo. Virei-a de costas e lambia sua bunda enquanto tirava. Ela empinava o bumbum para afastar suas nádegas e receber minha língua mais profundamente. Quando tirei sua calcinha completamente a virei de frente e comecei a passar minha língua por cima dos seus pelos aparadinhos e sobre seus lábios que já estavam muito molhados. A excitação da sua xoxota tinha um gosto delicioso e me deixou alucinado de vontade de lambê-la mais ainda. Ela, ainda em pé encostada na parede, abriu uma de suas coxas, expondo a xaninha pra mim. Eu me ajeitei melhor e enfiei minha cara em baixo da xoxota dela e daí passei a chupá-la com a vontade que ela merecia. Esfregava minha língua entre seus lábios e clitóris, ora enfiando lá dentro, até onde eu conseguia, ora lambendo ela inteira por fora... Deliciosa! Ouvia sua ruidosa respiração ofegante. Uma hora ela ficou doida de tesão e segurou minha cabeça parecia que querendo enfiá-la pra dentro, e esfregava ferozmente seu clitóris na minha língua, que eu deixava bem rígida pra fora da boca. De repente ela saiu de cima de mim, me puxou pela mão até a cama, se deitou já completamente nua, afastou as coxas o máximo que pode e puxou minha cabeça pra sua xoxota... ?continua me chupando... vai... sem parar...?. Percebi que ela queria gozar na minha boca, e caprichei nas lambidas. Minha língua ?varria? sua xoxota inteira por dentro, enfiava até o limite, passava pelos seus lábios por fora e por dentro. Passava com força e com ela bem larga e dura sobre seu clitóris, o que a fazia serpentear seu corpo pra todos os lados. De repente ela começou gritar e gemer bem alto anunciando seu gozo. Ela segurou forte minha cabeça pressionando meus lábios contra os da xaninha, e erguia seu corpo descontrolada, muda por alguns segundos, com sua boca aberta, depois soltando gemidos altos e curtos até o final daquele gozo alucinante. Eu continuei a lamber sua xoxota, agora bem mais delicadamente ao redor dos seus lábios, recolhendo o máximo da excitação que havia ali, até que seus olhos finalmente se abriram, e ela sorriu pra mim. Deitei-me ao seu lado, e ela disse que já havia ?valido a pena? esse encontro. Eu estava completamente vestido e ela totalmente nua e descabelada. Nos olhamos e rimos, e ela disse que eu não podia ficar daquele jeito, porque afinal ela viera ?me conhecer? e queria fazer isso direito. Deitou seu corpo sobre o meu, me deu um longo beijo na boca, e foi abrindo minha camisa e beijando meu peito. Abriu gentilmente minha calça sempre olhando nos meus olhos quando não beijava minha pele. Sua boca foi descendo até minha cueca, onde ela esfregava seu rosto inteiro sobre meu cacete totalmente duro que já tinha deixado uma espessa gota de sarro no tecido. Ela passou a língua ali, e depois descobriu minha glande e enfiou a língua na abertura pra pegar aquele líquido na sua fonte. Depois descobriu meu pau inteiro e apenas ficava olhando. Segurou meu pau, olhou para mim sorrindo e disse ?que delícia...? com uma voz muito sensual. Eu só consegui dizer ?experimenta... coloca ele na boca...? e empurrei sua cabeça pra baixo. Senti sua boquinha quente e molhada abocanhando ele inteiro. Ela apertava os lábios na base do meu pau e subia a cabeça sugando forte até a ponta. Quando chegava na glande ela passava a língua nela inteira e voltava à base. Ela realmente sabia fazer um boquete maravilhoso. Ficamos assim uns 5 minutos e quando eu estava preste a gozar quis tirar o pau da boca dela, mas ela disse que queria que eu gozasse na sua boca. ?Quero sentir seu gosto!?. Gozei com um louco, abundantemente em várias golfadas. ?Ai, Lenita... que boca maravilhosa você tem...?. Nunca pensei que ela fosse engolir minha porra, mas foi o que ela fez com a maior vontade, não deixando sobrar nada. Depois deixou meu pau limpinho até ele começar a amolecer. Depois disso fomos para o chuveiro e continuamos a nos beijar e a bolinar nossos corpos. Eu dei um banho de sabonete naquele corpo delicioso, caprichando nos seios, na xoxota e na bunda, onde eu descia minha mão pelo rego, segurando o sabonete pra deixá-la bem escorregadia, e subia deslizando meu todo o curso do meu braço entre suas nádegas. Uma sensação deliciosamente indescritível passar minha pele naquela bundinha lisinha.. .

(continua)


Orgasmo de erotico.sensual às 19:20

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Sábado, 2 de Junho de 2007

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