Erótica
23 anos, ruiva, olhos verdes
Poderoso
27 anos, loiro, olhos azuis
Membro Vadio
26 anos, moreno, olhos verdes
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Carla é uma arquitecta com quarenta anos, divorciada e amante do prazer e da vida. Fernando faz parte da sua equipa, tem vinte e oito anos e passa muitos serões a trabalhar com a sua chefe, mas muitas das vezes os serões são de prazer e não de trabalho.
Naquela noite, após o jantar, foram apresentar um projecto de um hotel para Lisboa à empresa que o solicitara. Foram recebidos pelo administrador no seu luxuoso escritório e pelo seu assessor. O primeiro, Miranda de seu nome, era um homem muito bem apessoado com cinquenta e quatro anos muito bem conservados. O seu subordinado, Gonçalves, mais novo, com trinta e dois anos, frequentador de ginásio, tem um físico impressionante, mas sem exageros.
Fernando colocou os projectos sobre a grande mesa de reuniões e a sua chefe começou por explicar alguns pormenores do empreendimento. Carla vestia uma curta mini saia e uma blusa bem decotada a deixar ver o bordo do soutien e ao se debruçar sobre a mesa, todo o seu farto peito se insinuou por dentro do soutien rendado. Miranda olhou o seu assessor e sorriu ao ver que os seus olhos e pensamentos se perdiam nos seios da arquitecta. Aproximou-se do traseiro de Carla e colocou-lhe uma mão nas costas, como que a ver ao pormenor as sugestões apresentadas no projecto. A mulher ao sentir a mão do empresário nas costas, chegou-se mais para a frente e a mão escorregou para o seu belo traseiro. Não contente, continuou a descair até acabar a saia e depois começou a subir para se surpreender com a ausência de cuecas e o contacto de uma vulva quente e convidativa. Um dedo percorreu a racha de Carla e penetrou facilmente na sua gruta lubrificada pela antevisão de sexo com três machos.
Os outros dois homens só se aperceberam da situação quando Carla gemeu. Fernando, habituado aos desejos e devaneios da sua patroa, desviou os projectos e Carla deitou-se com as pernas elevadas mostrando o seu sexo depilado que Miranda aproveitou para lamber. Fernando colocou-se de um lado de Carla enquanto esta lhe abria as calças e lhe colocava o membro de fora.
Gonçalves não queria acreditar no que via, mas não se fêz rogado, subiu para a mesa e colocou o membro na boca da arquitecta que o recebeu, avidamente.
Foram alternando as posições até que Miranda se sentou na sua cadeira de executivo, puxou pelo traseiro de Carla e obrigou-a a empalar-se no seu membro. Os outros dois homens aproveitaram e colocaram-se lado a lado na frente da mulher que os abocanhou a ambos para depois os lamber e sugar à vez, enquanto acariciava o outro e cavalgava o empresário.
Carla virou-se de frente para Miranda e ofereceu o seu anús a quem quisesse usá-lo. Fernando, acostumado a ter sexo de todas as formas e feitios com a sua chefe, passou para a parte de trás da cadeira e ofereceu o seu membro à gulosa boca que o esperava. Gonçalves aproveitou para apontar à porta traseira da mulher que se oferecia. Deslizou com relativa facilidade, não apenas por estar acostumada a ser sodomizada, mas porque estava completamente encharcada dos seus próprios fluidos.
Veio-se como uma louca, gritando desalmadamente, como era seu hábito. Quase desfaleceu, mas encontrou energias para se desencaixar dos dois machos que continuavam o seu vai e vem nas suas entranhas. Ajoelhou-se e esperou que os três homens se colocassem em posição para a banharem com o seu esperma. Surpreendentemente os três atingiram o orgasmo quase em simultâneo e Carla ficou felicíssima com a chuva de fuidos com que foi agraciada.
Dirigiram-se ao W.C. privado do empresário para limpar os vestigios de tal orgia, mas quando regressaram não se debruçaram sobre o projecto. Carla foi novamente o centro das atenções numa festa que entrou pela madrugada dentro.
O projecto acabou por ser aprovado já o Sol raiava, sem nunca ter sido exposto na sua totalidade. Mas Carla, essa, fora bem exposta e explorada pelos três homens tendo ficado na sua memória como a melhor sessão de sexo que alguma vez tivera ou viria ter.
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